Exercício 3: Espaço e Luz

No exercício 3 deveríamos olhar dentro de uma caixa através de um olho mágico e perceber a entrada de luz por aberturas feitas em suas paredes. O olho mágico aumenta a percepção de espaço: fotos tiradas através dele dão a impressão de que o espaço interno da caixa é muito maior do que na realidade é.

Aqui a foto é de uma caixa de sapato de tamanho normal. A impressão de uma profundidade maior é tida graças à foto tirada através do olho mágico. A entrada de luz se dá por frestas na parte superior, dando a impressão de que o teto está flutuando, e por aberturas feitas na parede da caida, dando a impressão de que são vitrais.

Aqui a experiência foi feita em uma caixa menor, quase cúbica. Novamente o olho mágico dá a impressão de um espaço maior. A entrada de luz permite-nos ver, até mesmo, a sombra do calunga.

Nesta foto o calunga infelizmente não apareceu, mas as luzes ficaram melhores, então resolvi colocar.

Exercício 2, etapa 5

O exercício da etapa 5 consistia em modificar um projeto inicial com inspiração no projeto do arquiteto Peter Eisenman, apresentado no vídeo a seguir: http://www.youtube.com/watch?v=JAH97LcQ2Cs&feature=related

Inicialmente, criei uma
espécie de cubo oco com algumas diferenciações de cores em suas paredes:



Depois separei as partes por cores para começar as modificações criativas:



Aplicando a parte modificada ao resto da estrutura para a percepção de um resultado intermediário:




Continuando as modificações:



Aplicando ao resto da estrutura:




Modificações finais em detalhes da estrutura e avaliação da nova figura com memória da original:






Exercício 2: Lego - cheios, vazios e tensão (REFEITO)

Resolvi refazer o exercício de cheios, vazios e tensão proposto com o lego, para ressaltar a idéia de memória da figura, que havia ficado fraca na postagem antiga.


Figura inicial com irregularidades na parte interior.

Separação da figura para dar início às modificações.

Figura modificada, passando a conter irregularidades na parte exterior também. É evidente a questão dos cheios de vazios e também da preservação da memória da figura inicial.



Exercício 2: Lego - escala e proporção

Na quarta etapa precisávamos escolher uma edificação e representá-la por meio do lego, mantendo a escala proporcional à escala real.

Edifício sede da Petrobrás, "Edise", RJ


New Museum of Contemporary Art - NY, USA




Exercício 2: Lego - Tensão entre planos e volumes


Na etapa 3 deveríamos adicionar uma cobertura ou uma base ao conjunto de sólidos da etapa 3 e estabelecer relações entre eles.



Ao ser adicionada uma cobertura, o conjunto ganha aspecto diferente, com maior harmonia. Passamos a enxergar uma imagem mais semelhante a construções às quais estamos acostumados, construções que vemos no dia-a-dia. A adição da cobertura muda nossa percepção em relação ao conjunto, passamos a enxergar mais estabilidade onde antes havia apenas o encaixe entre dois sólidos diferentes.


Exercício 2: Lego - Tensão entre volumes



Na etapa 2 devíamos criar um sólido vazado cujas superfícies interna e externa fossem lisas e outro sólido compacto, também com superfícies lisas. O propósito era o de criar tensão entre os dois, fazendo com que eles se encaixassem e com que o sólido compacto pudesse se deslocar dentro do sólido vazado.




A tensão entre os dois permitiu que o sólido compacto do meio sustentasse o vazado, criando uma firmeza inusitada, assim como a de certas edificações que tratamos em aula. Um exemplo é o Museu de Arte de São Paulo (MASP):



Exercício 2: Lego - cheios, vazios e tensão

No exercício 2 procuramos estudar os conceitos de cheio, vazio, tensão, adição, subtração e proporção por meio da manipulação de legos.

Na etapa 1 criamos um sólido no qual a superfície interna contém irregularidades deixando, porém, a superfície externa lisa:


Depois, criando tensão no sólido, fiz com que partes se separassem para que eu pudesse reorganizá-lo, trabalhando a adição e subtração de peças e cuidando para que o resultado mantivesse a proporção do sólido original:

Dessa forma o sólido ganhou um aspecto com mais leveza por ter arestas abertas, porém, ele se manteve com a proporção original. Ao mesmo tempo, neste novo sólido podemos observar a questão dos cheios e vazios, por meio da adição e subtração que foram feitas nas peças originais.

Exercício 1: dobraduras

No primeiro exercício trabalhamos com folha de papel sulfite de tamanho quadrado para fazer dobraduras. Na primeira etapa dobramos o papel verticalmente em oito partes e depois fizemos mais oito dobraduras na diagonal. O resultado foi uma dobradura com textura de formas geométricas que quase se fechava em um cilindro. Na segunda etapa dobramos o papel na diagonal, e depois seguimos fazendo dobraduras nos dois sentidos da folha, para que o resultado final ficasse semelhante a uma sanfona triangular.

A seguir, as dobraduras são representadas de diversas formas, usando-se os calungas como referenciais de escala.

Aqui a dobradura é representada como um edifício comercial.


Aqui a mesma dobradura é representada de forma que poderia ser um túnel ou uma passarela de um edifício.


Aqui, usando um diferente calunga como referencial, podemos entender a dobradura como a textura de uma parede.


Aqui a outra dobradura fica representada como uma edificação de um museu.


Aqui a mesma dobradura ganha aspecto de uma simples escultura de um parque ao mudar o referencial de escala.