Sistema Construtivo Refeito

 Vista Frontal

 Vista Lateral

 Vista Posterior


Vista Superior

Detalhe do Acabamento

Iluminação Zenital

Exercício 4.2 (REFEITO)

Por meio de modificações na maquete, procurei atingir de forma mais eficiente os efeitos de iluminação que foram planejados no exercício 4. Algumas aberturas foram vedadas, por serem desnecessárias à  iluminação do ambiente, e outras foram criadas ou aumentadas, para, ao contrário, otimizar a iluminação do ambiente. Antes de tudo, imagem da caixa com um calunga para a noção de escala e proporção:


A partir de então, a análise da reformulação dos efeitos da caixa:


As aberturas retiradas se mostravam ineficientes quanto à iluminação, ou por não iluminarem os objetos desejados (as escadas), ou por atingirem um grau de iluminação muito limitado. Foi mantida uma abertura no pé direito, e a partir dessa abertura, tentei levar a iluminação às demais escadas. Para isso, fui criando e aumentando aberturas em todos os pavimentos (deixando claro que tais aberturas, em projetos arquitetônicos reais seriam feitas com tijolos de vidro, que vedam espacialmente, mas não visualmente, permitindo a passagem da luz). Também criei uma abertura no pé direito para que a escada do 4º pavimento, à direita, pudesse ter uma razoável iluminação. Por causa do ângulo em que a luz estava entrando, tal abertura ficou mais localizada do lado direito. 

Mudanças no desenho de planejamento da caixa:


Algumas fotos dos efeitos mais detalhados:



Exercício 4.3: Correspondência entre efeito planejado e efeito obtido.

No Exercício 4 foi proposto que observássemos a correspondência entre os efeitos de iluminação que estavam planejados em desenho, e aqueles obtidos com os cortes feitos em uma caixa.

Desenho do planejamento da caixa:

O resultado esperado não aconteceu, e em alguns pontos aconteceu, porém de forma limitada:

O problema que aconteceu nas escadas do quarto pavimento: as duas não foram iluminadas igualmente. Uma recebe muita luz, e a outra recebe uma iluminação razoável. A escada à frente da porta de entrada recebe uma boa iluminação. Porém, a abertura acima da porta se mostrou desnecessária.
As demais escadas do primeiro e segundo pavimento também não receberam a iluminação desejada, dependendo da posição em que a caixa fica. Quando elas recebem a iluminação desejada, as escadas do quarto pavimento não recebem. 


Exercício 3.4: Variação de Filtros

Além dos efeitos anteriormente explorados com a caixa e o olho mágico, também foi proposto que, com mesmas aberturas, variássemos o filtro com cores diferentes, provocando diferentes efeitos no interior da caixa.

Foto da caixa com efeito das aberturas ainda sem filtros de cor.

Foto da caixa com efeito das aberturas e com filtro amarelo.

Foto da caixa com efeito das aberturas e com filtro azul.

 Foto da caixa com efeito das aberturas e com filtro laranja.

Foto da caixa com efeito das aberturas e com filtro verde.




Exercício 6: Iberê Camargo em Espuma Floral.

Para treinarmos para a maquete final do exercício 6, usamos espuma floral para irmos nos acostumando com as formas do Iberê:

Sendo feito:


Pronto:



Entrada por onde chegamos no Iberê:




Exercício 6: Visita à Fundação Iberê Camargo

Na sexta-feira, dia 4 de maio de 2012, fizemos uma visita à Fundação Iberê Camargo, obra de Álvaro Siza, arquiteto português premiado pelo Pritzker. O prédio é todo construído com concreto armado (concreto com metal em seu interior), tendo à vista em sua pintura a marca da modulação:


Possui tanto formas retas, quanto curvas em seu exterior e interior, que combinam-se harmoniosamente:



A Iluminação dá-se artificialmente (para não prejudicar as obras) por meio de grandes aberturas no pé direito, e naturalmente por meio pequenas aberturas laterais em suas paredes:

Iluminação artificial

Pequena abertura lateral com iluminação natural


Aberturas no pé direito com iluminação natural


Abertura com iluminação artificial e também saída do ar condicionado

Cadeiras planejadas também por Álvaro Siza


Detector de fumaça no pé direito

Visão do café


Obs.: todas as fotos da postagem são minhas.

Exercício 3: 3.1; 3.2; 3.3 (REFEITO)

Por meio da variação de calungas e da alteração da proporção, podemos ter diferentes impressões sobre um mesmo espaço. Usando o olho mágico e a caixa de sapato, experimentamos a entrada de luz lateral, com a mudança de calungas para termos noção de diferentes escalas, e depois observamos a entrada de luz zenital, também com mudança de calunga. Foi interessante observar que, dependendo a posição em que a caixa ficava, tinhamos idéia de espaços bastante diferentes.

Diferentes calungas usados no exercício


Caixa na posição Horizontal com um calunda pequeno. Temos a idéia de um espaço grande e largo. 

Novamente na posição horizontal, agora com um calunga médio. A caixa ainda parece ter um espaço largo e grande, mas já temos a impressão de um espaço um pouco menor. 

Aqui temos a noção de que o espaço é bem mais limitado, pois o calunga ficou maior ainda. 

Agora, alterando a posição da caixa é que temos a mudança de percepção do espaço:

Aqui, com o calunga grande, a sensação é de um lugar "apertado", muito fino, mas com um pé direito razoavelmente alto. 

Aqui a idéia é de um lugar um pouco menos apertado, e com um pé direito bem mais alto. 





Exercício 5 - Sistema Construtivo

No exercício 5 nos inspiramos na Casa Farnsworth, de Mies Van der Rohe, para construirmos a estrutura de uma casa, com sustentação baseada em vigas, que fizemos com papelão Hurley. 

Casa Farnsworth, Mies Van der Rohe

A Casa Farnsworth se insere nas inúmeras construções chamadas "casas de vidro", que começaram com a Glass House, de Philip Johnson:


Assim como tais construções, nos foi proposto uma construção independente de paredes ou qualquer outro material de sustentação que não fossem as vigas. Depois de montarmos o "esqueleto" da construção, podíamos aplicar paredes, vidro, etc. Mas sempre deixando claro que a sustentação devia-se às vigas. 




Detalhe das vigas

Logo após à construção da estrutura principal (o "esqueleto" da maquete), foi proposto que aumentassemos um ou mais módulos, e adicionássemos paredes, janelas, vidros e qualquer outro detalhe formal.

Maquete ainda inacabada: